Lúcia Lambertini nas versões feitas do Sitío do Picapau Amarelo pela extinta TV Tupi (de 1951 a 1962) e pela Rede Cultura (1964)
Zódia Pereira na versão feita pela Rede Bandeirantes (1967 a 1969)
Dirce Migliaccio (em 1977)
Reny de Oliveira (em 1978 a 1983)
Suzana Abranches (de 1983 a 1986), na versão feita da obra infanto-juvenil de Monteiro Lobato, realizada pela Rede Globo
Isabelle Drummond (de 2001 a 2006)
Tatyane Goulart (2007), na versão produzida também pela Rede Globo.
"A irreflexão é a principal marca da boneca mais famosa da Literatura Brasileira. Suas "asneiras" dão-lhe encanto próprio, graça que fizeram-na deixar o papel a que estava destinada, como personagem secundária, para ser uma das principais - a principal, ao menos para os leitores, curiosos para saber o quê ela irá aprontar."
- Monteiro Lobato
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"Emília começou uma feia boneca de pano, dessas que nas quitandas do interior custavam 200 réis. Mas rapidamente evoluiu, e evoluiu cabritamente - cabritinho novo - aos pinotes. E foi adquirindo tanta independência que, não sei em que livro, quando lhe perguntam: 'Mas que você é, afinal de contas, Emília:' ela respondeu de queixinho empinado: 'Sou a Independência ou Morte.' E é. Tão independente que nem eu, seu pai, consigo dominá-la"
— Monteiro Lobato, in: Barca de Gleyre, 14ª ed, Brasiliense, S.Paulo, 1972)
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"Uma boneca de pano bastante desajeitada de corpo. Emília foi feita por tia Nastácia, com olhos de retrós preto e sobrancelhas tão lá em cima que é ver uma bruxa."
Essa é minha homenagem ...
Thiago C.
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